TY - JOUR AU - Córdova, Mariana AU - Gottschall, Catarina Bertaso Andreatta AU - Cruz, Luciane Beitler da AU - Gregianin, Lauro José PY - 2012/07/20 Y2 - 2024/03/29 TI - Comparação do estado nutricional de crianças e adolescentes com neoplasia maligna ao diagnóstico e no follow-up JF - Clinical and Biomedical Research JA - Clin Biomed Res VL - 32 IS - 2 SE - Artigos Originais DO - UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/26350 SP - AB - <p><strong>Introdução:</strong> O prognóstico do câncer infantil tem evoluído favoravelmente nas últimas décadas. Os sobreviventes.possuem risco de complicações a longo prazo, como alteração no estado nutricional e maior incidência de comorbidades.</p><p><strong>Objetivos:</strong> Comparar o estado nutricional de crianças e adolescentes ao diagnóstico de neoplasia e no período de <em>follow-up</em> e relacionar o estado nutricional no <em>follow-up,</em> com o tipo de neoplasia e o tratamento antineoplásico. <strong> </strong></p><p><strong>Método:</strong> Estudo transversal, realizado em dois momentos. O primeiro com base em um banco de dados retrospectivo, coletado entre 2001 e 2005 e o segundo com avaliação realizada durante o período de <em>follow-up </em>em 2011. <strong> </strong></p><strong>Resultados: </strong>A amostra foi de 61 pacientes com média de idade de 5,1 anos (± 3,05 DP) na primeira avaliação e 12,9 anos (± 3,09 DP) na segunda avaliação. O período médio de <em>follow-up</em> foi de 6,8 anos (± 1,93 DP). Trinta e três pacientes são do sexo masculino, 27 trataram tumores sólidos, 34 doenças hematológicas e 36 realizaram quimioterapia exclusiva. A média dos escores Z para IMC/I aumentou de 0,065 na primeira avaliação para 0,53 na segunda avaliação (p=0,024), independentemente do tipo de neoplasia ou do tipo de tratamento. Oito pacientes apresentavam comorbidades, 18 tinham sequelas do tratamento e 15 usavam algum tipo de medicamento de uso contínuo no período de <em>follow-up</em>.<span id="mce_marker"> </span><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Introdução:</span></strong><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> O prognóstico do câncer infantil tem evoluído favoravelmente nas últimas décadas. Os <span style="mso-bidi-font-weight: bold;">sobreviventes<span style="display: none; mso-hide: all;">.</span></span>possuem risco de complicações a longo prazo, como alteração no estado nutricional e maior incidência de comorbidades. </span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Objetivos:</span></strong><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Comparar o estado nutricional de crianças e adolescentes ao diagnóstico de neoplasia e no período de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">follow-up</em> e relacionar o estado nutricional no <em style="mso-bidi-font-style: normal;">follow-up,</em> com o tipo de neoplasia e o tratamento antineoplásico. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"></strong></span></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt;"><span style="font-family: Arial;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;">Método:</span></strong><span style="line-height: 150%; color: black; font-size: 10pt; mso-bidi-font-family: Arial;"> Estudo transversal, realizado em dois momentos. O primeiro com base em um banco de dados retrospectivo, coletado entre 2001 e 2005 e o segundo com avaliação realizada durante o período de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">follow-up </em>em 2011. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"></strong></span></span></p><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA;">Resultados: </span></strong><span style="font-family: Arial; color: black; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-font-weight: bold;">A amostra foi de 61 pacientes com média de idade de 5,1 anos (± 3,05 DP) na primeira avaliação e 12,9 anos (± 3,09 DP) na segunda avaliação. O período médio de <em>follow-up</em> foi de 6,8 anos (± 1,93 DP). Trinta e três pacientes são do sexo masculino, 27 trataram tumores sólidos, 34 doenças hematológicas e 36 realizaram quimioterapia exclusiva. A média dos escores Z para IMC/I aumentou de 0,065 na primeira avaliação para 0,53 na segunda avaliação (p=0,024), independentemente do tipo de neoplasia ou do tipo de tratamento. Oito pacientes apresentavam comorbidades, 18 tinham sequelas do tratamento e 15 usavam algum tipo de medicamento de uso contínuo no período de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">follow-up</em>.</span> ER -