@article{Araujo_Pansard_Boeira_Rocha_2010, title={As Estratégias de Coping para o Manejo da Fissura de Dependentes de Crack}, volume={30}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/11572}, abstractNote={<p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Objetivo:</span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;"> Analisar as estratégias de <em style="mso-bidi-font-style: normal;">coping</em> para o manejo da fissura em dependentes de crack internados para desintoxicação. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Método:</span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;"> Estudo transversal com amostra composta por 35 sujeitos dependentes de crack pela CID-10, do sexo masculino, internados para desintoxicação em uma unidade especializada em Dependência Química. Todos faziam uso de crack há mais de 6 meses. Os pacientes podiam preencher critérios de dependência ou abuso de outras substâncias psicoativas, mas o crack deveria ser a droga de uso principal. </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Resultados:</span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;"> Foram encontradas correlações positivas de intensidade moderada entre a motivação para a interrupção do uso do crack e as estratégias Resolução de Problemas e Fuga-Esquiva e correlações também positivas, mas de fraca intensidade com as estratégias Autocontrole e Reavaliação Positiva </span></p><p class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify; mso-layout-grid-align: none;"><strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">Conclusão: </span></strong><span style="font-size: 10pt; font-family: ";Arial Narrow";; mso-bidi-font-family: Arial;">O estudo demonstrou haver relação entre o uso de algumas estratégias de coping e: a motivação para parar de usar crack, o tempo de internação e o tempo de abstinência desta substância. <strong style="mso-bidi-font-weight: normal;"></strong></span></p><p> </p>}, number={1}, journal={Clinical and Biomedical Research}, author={Araujo, Renata Brasil and Pansard, Marcel and Boeira, Betina Uhry and Rocha, Neusa Sica}, year={2010}, month={abr.} }