Fotografia “dentrofora” da escola: representação, apresentação e tradução do mundo juvenil. Retratos parciais.
DOI:
https://doi.org/10.22456/2357-9854.65383Palavras-chave:
Fotografia. Juventude e escola. Colagem.Resumo
Explorar as imagens através do ato fotográfico não se trata apenas de observar e enquadrar o real em estruturas bidimensionais, mas se configura como síntese entre o que se está a observar e a intencionalidade do observador. Na conjuntura atual, considerando o registro fotográfico como experiência impregnada na sociedade, tem-se uma sensação de saturação de suas formas de apresentar e representar o mundo, encarando a repetição do ato como esvaziadora de seus sentidos para os sujeitos que produzem e que se veem registrados cotidianamente. Ligando o ato de fotografar às vivências juvenis, “dentrofora” da escola, é possível vislumbrar a presença e a potência desses registros nas várias formas de exposição que a ferramenta e seus usos sugerem. O objetivo desta empreitada será desvelar, através do ato, fotográfico maneiras estéticas de dizer e de criar da juventude.
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