CARTOGRAFIAS DO AFETO ESTRANGEIRO NA OBRA DE CAIO FERNANDO ABREU: A DESTERRITORIALIZAÇÃO DO EU NO CONTO “O RAPAZ MAIS TRISTE DO MUNDO”

Autores

Resumo

Este trabalho tem como objetivo analisar as representações da desterritorialização do eu no conto “O rapaz mais triste do mundo”, publicado na obra Os dragões não conhecem o paraíso (1988), de Caio Fernando Abreu, destacando como os afetos contribuem para a constituição da identidade dos sujeitos e sua aceitação em um espaço social. Trata-se de uma leitura crítica da narrativa, que se desenrola numa associação com as reflexões teóricas dos filósofos franceses Gilles Deleuze e Félix Guattari sobre as noções de Corpo sem órgãos, Desterritorialização, Rostidade e afetos.

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Biografia do Autor

Roniê Rodrigues da Silva, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Professor Adjunto IV do Departamento de Letras Vernáculas e do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

Francisco Aedson de Souza Oliveira, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Professor Adjunto I do Departamento de Letras Vernáculas da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

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Publicado

2022-12-12

Como Citar

da Silva, R. R., & Oliveira, F. A. de S. (2022). CARTOGRAFIAS DO AFETO ESTRANGEIRO NA OBRA DE CAIO FERNANDO ABREU: A DESTERRITORIALIZAÇÃO DO EU NO CONTO “O RAPAZ MAIS TRISTE DO MUNDO”. Revista Conexão Letras, 17(27). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/conexaoletras/article/view/122034