O SILÊNCIO EM A MAÇÃ NO ESCURO, DE CLARICE LISPECTOR, E EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS, DE GUIMARÃES ROSA: UM ESTUDO COMPARATIVO

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Resumo

Resumo: O presente artigo pretende analisar o silêncio como projeto moderno em A maçã no escuro (1961), de Clarice Lispector (1920-1977), e em Grande sertão: veredas (1956), de Guimarães Rosa (1908-1967). Trata-se do silêncio como pensamento e presença, o qual une, numa espécie de espírito do tempo, as mencionadas produções ficcionais. Nosso intento, portanto, é verificar como o silêncio se revela na criação, isto é, dado em forma expressiva. Assim, colocando-se como questão fundamental e singular em cada romance, desenvolveremos uma abordagem comparativa para melhor situar o silêncio nas narrativas.

 

Palavras-Chave: A maçã no escuro, Clarice Lispector, Grande sertão: veredas, Guimarães Rosa, Silêncio.

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Biografia do Autor

Fabrício Lemos da Costa, Universidade Federal do Pará

Mestre em Letras-Estudos Literários pelo Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade Federal do Pará (PPGL/UFPA, 2020). Licenciado em Letras (UFPA, 2012), com habilitação em Língua Portuguesa. Atualmente, é Doutorando em Estudos Literários (PPGL/UFPA, 2021) (Texto informado pelo autor)

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Publicado

2022-12-12

Como Citar

Costa, F. L. da. (2022). O SILÊNCIO EM A MAÇÃ NO ESCURO, DE CLARICE LISPECTOR, E EM GRANDE SERTÃO: VEREDAS, DE GUIMARÃES ROSA: UM ESTUDO COMPARATIVO. Revista Conexão Letras, 17(27). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/conexaoletras/article/view/121913