O APAGAMENTO DA MEMÓRIA COLETIVA BRASILEIRA E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO ESQUECIMENTO

Autores

  • Paulo Bungart Neto Professor Associado III da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Docente Permanente do PPg-Letras da FACALE / UFGD e Professor Visitante na University College London (UCL), Londres-Inglaterra.

DOI:

https://doi.org/10.22456/2594-8962.116636

Resumo

A partir de relatos de sobreviventes de torturas aplicadas por agentes do Estado brasileiro durante a última ditadura civil-militar (1964-1985), tais como Em busca do tesouro (1982), de Alex Polari, e Memórias do esquecimento (1999), de Flávio Tavares, o artigo pretende demonstrar de que maneira leis institucionais, apoiadas pela elite socioeconômica e boa parte da sociedade brasileira, visam promover o apagamento da memória coletiva nacional através do esquecimento forçado de nossa história. A análise das narrativas é feita com o apoio de textos teóricos como BÁEZ (2010); ROBIN (2016); ROSSI (2010); e SELIGMANN-SILVA (2003), e críticos, tais como HUYSSEN (2014); NEPOMUCENO (2015); e REIS (2014), dentre outros.

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Biografia do Autor

Paulo Bungart Neto, Professor Associado III da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Docente Permanente do PPg-Letras da FACALE / UFGD e Professor Visitante na University College London (UCL), Londres-Inglaterra.

Professor de Literatura Brasileira e Comparada no curso de Letras da Faculdade de Comunicação, Artes e Letras (FACALE) da UFGD, Dourados-MS, e Professor Permanente da área de Literatura e Práticas Culturais do Mestrado em Letras da UFGD.

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Publicado

2021-12-20

Como Citar

Bungart Neto, P. (2021). O APAGAMENTO DA MEMÓRIA COLETIVA BRASILEIRA E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DO ESQUECIMENTO. Revista Conexão Letras, 16(26). https://doi.org/10.22456/2594-8962.116636