https://seer.ufrgs.br/index.php/cena/issue/feedCena2024-12-31T00:00:00-03:00Comissão Editorialrevistacena@ufrgs.brOpen Journal Systems<p>Conceito A2 na Classificação de Periódicos 2017-2020 da CAPES.</p> <p>A Revista Cena aceita artigos em fluxo contínuo, ou seja, as colaborações podem ser submetidas em qualquer momento. Apenas os Dossiês com temática específica tem prazo final para envio. Obrigatoriamente, o envio de qualquer submissão deverá ser realizado pela plataforma eletrônica do sistema SEER (<a href="http://seer.ufrgs.br/cena">http://seer.ufrgs.br/cena</a>). As diretrizes para os autores podem ser encontradas em « <a href="https://seer.ufrgs.br/cena/information/authors%20">https://seer.ufrgs.br/cena/information/authors </a>».</p> <p>Cena é aberta a professores e pesquisadores, doutores, mestres ou doutorandos em Artes Cênicas e áreas conexas. Submissões de mestrandos bem como de graduados e graduandos serão avaliadas desde que em co-autoria com seus orientadores ou pesquisadores doutores. </p>https://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/139567Axé, Mona Rikumbi! As intersecções entre teatro, acessibilidade e negritude2024-08-22T01:47:46-03:00Marcia Bersellibersellimarcia@gmail.comDiordinis Baierle dos Santosdiordinis.b.santos16@gmail.comAndrielle Razeira Costaandrielle.razeira@acad.ufsm.brVinícius Rodrigues de Souzavinicius.rodrigues@acad.ufsm.br<p><span style="font-weight: 400;">O texto apresenta a trajetória da artista Mona Rikumbi. Mulher negra, mãe, oriunda de religiosidades de matriz africana, cadeirante, idosa: ela é a filha do sol. As interseccionalidades entre negritude e deficiência são pontos marcantes na fala da artista, revelando aspectos da vivência de um corpo negro no campo das artes da cena no Brasil. A partir de uma entrevista com Mona Rikumbi, partilha-se aqui uma discussão sobre teatro negro e acessibilidade como um motor de embate a normas e concepções racistas, capacitistas e européias que por muito tempo determinaram os rumos do teatro feito em nosso país.</span></p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Marcia Berselli, Diordinis Baierle dos Santos, Andrielle Razeira Costa, Vinícius Rodrigues de Souzahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/138969Conceituações Sobre a Cultura Popular, a Comunidade Jongueira e a Entrada Desses Saberes nas Universidades2024-12-23T21:05:52-03:00Irani Cippicianiiranicippiciani@gmail.com<p>Este artigo se propõe a fazer uma revisão das terminologias e conceitos que atravessam o campo de estudos das culturas populares desde o final do século XIX até a atualidade, considerando as mudanças sociais, histórico e políticas que se deram nesses períodos. O objetivo é refletir sobre como tais conceituações acabam por projetar diferentes vieses ideológicos sobre a cultura popular e seus fazedores, com implicações muito diversas no seio das tradições populares. Posteriormente, o artigo se propõe a situar historicamente a tradição do Jongo, tradição cultural afro-brasileira, oferecendo uma análise estética-ética-política de sua estrutura, modos de organização e funcionamento. Por fim, o artigo analisa a entrada dos saberes populares nas universidades com implicações positivas e negativas. Tais análises são feitas a partir de extensa revisão bibliográfica no campo das culturas populares, estudos da identidade, estudos da performance e estudos decoloniais, em cruzamento com as experiências da pesquisadora com as tradições populares em contextos originais de produção e em deslocamentos.</p> <p> </p> <p> <strong>Palavras-chave: </strong>Cultura popular. Folclore. Danças dramáticas. Teatro. Jongo.</p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Irani Cippicianihttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/142841Contribuições de Rui Moreira ao Conceito de “Danças Negras”2024-10-17T22:20:32-03:00Arcanjo Rodrigues de Mouraarcanjomoura@discente.ufg.brRafael Guaratorafaelguaratos@gmail.com<p>No Brasil, a história da dança narrada tem apresentado ao longo do tempo uma narrativa de perspectiva colonizadora, favorecendo o abandono das contribuições afro-referenciadas e dos povos originários ao campo artístico. Assim como em outras áreas do conhecimento, na dança não é diferente. Diante este diagnóstico, pensar e pesquisar dança e suas imbricações com heranças afro-referenciadas (assim como de outros grupos minorizados) se tornou assunto urgente no presente das universidades brasileiras e demais esferas políticas e sociais, como forma de mobilizar reflexões, táticas e práticas antirracistas. Em observância a esse cenário e a presente dificuldade de pessoas pesquisadoras em compreender o termo "danças negras", o presente texto se propõe a analisar como o coreógrafo paulista e homem negro Rui Moreira compreende, vive e dança as referidas “danças negras” e como este termo atende suas propostas artísticas enquanto conceito e prática. Para tanto, recorremos a debates realizados nas áreas dos estudos em dança, estudos culturais e à história oral como ferramentas metodológicas para desenvolver este trabalho. Pretendemos ao final, contribuir com as confluências e interseccionalidades que contribuem para o entendimento sobre o conceito das danças negras.</p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Rafael Guarato, Arcanjo Rodrigues de Mourahttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/137685Era Uma Vez no Ateliê: transformando desafios em experiências artísticas2024-12-23T18:52:28-03:00Maria Jade Sanchesjade.pohl.sanches@gmail.comFernando Russo Costa do Bomfimfernando_bomfim@live.com<p>O presente artigo apresenta um relato de experiência singular de uma professora de Teatro que conduziu oficinas teatrais em um Ateliê de Artes vinculado ao curso de Artes Visuais na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). A narrativa descreve o desafio envolvente de trabalhar com crianças entre 03 e 10 anos, cujos pais, integrantes da comunidade acadêmica da UFSM, as deixavam no ateliê durante o expediente, em uma dinâmica assemelhada à de uma creche. Este estudo concentra-se na transcendência das barreiras entre as linguagens artísticas, explorando a importância do Teatro e das brincadeiras de faz de conta como linguagens intrínsecas à aprendizagem e ao convívio, oferecendo uma abordagem mais espontânea e menos dirigida para crianças ávidas por experiências genuínas.</p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Maria Jade Sanches, Fernando Russo Costa do Bomfimhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/137598Grupo Máschara: história, importância e contribuições para o teatro cruz-altense.2024-09-25T18:07:27-03:00Adriele Aires Lopes Tonoladridindinha@gmail.comFabiana Netto Carvalhofaby.bibis123@gmail.comBethielle Amaral Kupstaitisbethielle@yahoo.com.br<p><span class="NormalTextRun SCXW37921680 BCX8" data-ccp-charstyle="normaltextrun">O texto que segue aborda a história do grupo teatral </span><span class="NormalTextRun SpellingErrorV2Themed SCXW37921680 BCX8" data-ccp-charstyle="normaltextrun">Máschara</span><span class="NormalTextRun SCXW37921680 BCX8" data-ccp-charstyle="normaltextrun">, sediado na cidade de Cruz Alta, no estado do Rio Grande do Sul. Ao visar a reconstituição da sua trajetória desde o seu surgimento em 1992 até a atualidade, o texto busca investigar como o teatro, dentro do processo social e cultural, é um meio de transformação e agente de novas posturas dos indivíduos, cumprindo com seu propósito educativo dentro do seu escopo de atuação, na cidade e na sociedade cruz-</span><span class="NormalTextRun SCXW37921680 BCX8" data-ccp-charstyle="normaltextrun">altense. Como</span><span class="NormalTextRun SCXW37921680 BCX8" data-ccp-charstyle="normaltextrun"> ponto de partida, o relato de Cleber Lorenzoni, fundador do grupo, evidenciou a necessidade de oportunizar a reflexão sobre as vivências artísticas e as ações realizadas, o que demonstra a relevância que o teatro esteja mais presente na sociedade e na educação, exercendo estímulo ao pensamento crítico tanto dos atores como do público.</span></p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Adriele Aires Lopes Tonol, Fabiana Netto Carvalho, Bethielle Amaral kupstaitishttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/139965Pentâmetro Iâmbico: uma atualização para a contemporaneidade2024-10-08T00:33:25-03:00Clarissa Pimentel Portugalclarissapportugal@gmail.comCésar Lignellicesarlignelli@unb.br<p>Esse projeto analisa o pentâmetro iâmbico, estrutura rítmica presente na fala e especificamente no teatro shakespeariano, argumentando a sua validade como ritmo e sua possível compreensão como um pulso. Para tal serão expostos conceitos rítmicos da linguística e da música de forma a compreender como o ritmo é entendido hoje e como, no contexto cênico, o seu uso padronizado acarretaria antagonismos e possível monotonia. Tendo em vista que o pentâmetro iâmbico implicaria num ritmo padronizado e que em cena a expectativa é de variações sutis e explícitas de ritmo, como de outros parâmetros do som, uma alternativa justa é a redefinição do pentâmetro iâmbico como um pulso regular sobre o qual o ritmo pode variar.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Pentâmetro iâmbico. Ritmo. Pulso. Teatro. Shakespeare.</p> <p><strong> </strong></p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Clarissa Pimentel Portugal, César Lignellihttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/137767Entrevista com Eluza Maria Santos2024-10-17T19:14:34-03:00Bruna Teixeira Carneirobruna.es.br@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">Eluza, notável artista, professora e pesquisadora brasileira na área da dança, deu início à sua trajetória neste fascinante universo aos 4 anos de idade. Desde então, sua dedicação às atividades relacionadas à dança na escola a conduziu a realizações significativas. Com mestrado e doutorado concluídos nos Estados Unidos, Eluza estabeleceu uma sólida presença como pesquisadora e artista nesse país. Aos 65 anos, ela é a fundadora e co-diretora do Projeto EluzArtes, em Vitória, onde continua a inspirar e a compartilhar sua paixão pela dança, organizando oficinas, apresentações e cursos de formação. Eluza se destaca como um exemplo notável de vitalidade e comprometimento duradouro com a arte da dança no Estado do Espírito Santo e no Brasil. Esta entrevista foi realizada em Vila Velha, Espírito Santo, no dia 23/11/2022.</span></p>2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Bruna Teixeira Carneirohttps://seer.ufrgs.br/index.php/cena/article/view/144872Expediente2024-12-26T12:13:50-03:00Revista Cena PPGACrevistacena@ufrgs.br2024-12-31T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Cena PPGAC