Motion capture: estratégia imersiva para o corpo dançante
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.131035Resumo
Este artigo busca explicitar algumas características das tecnologias de motion capture ou captura de movimentos 3D em situação de Dança, desde uma perspectiva de documentação e da funcionalidade dos sistemas até uma noção de imersão para aquele que doa seus movimentos e produz arquivos de si, seja ele o corpo dançante. Deste horizonte, explana-se sobre o assunto a partir dos experimentos e criações que temos realizado no Sul do Brasil junto ao Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas, [nome da instituição removida para avaliação], e que contextualizam a experiência imersiva para o corpo dançante. Com o objetivo de aprofundar as relações entre o corpo dançante e a experiência corporificada em ambientes imersivos tecnológicos e de alargar o entendimento tecnológico em Dança, utiliza-se de entrevista semiestruturada com um artista-pesquisador-participante dos projetos que temos desenvolvido. O texto se conclui na proposição do motion capture como estratégia de expansão sensório-espacial e imersiva, em uma proposição que escapa a ideia de simulação.
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