@article{Celestino_Nascimento_Carreira_2016, title={Literatura e mangue: análise do discurso constituinte literário em Maré Memória, de José Chagas.}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/57203}, DOI={10.22456/2236-6385.57203}, abstractNote={<p>Em contribuição aos estudos enunciativo-discursivos propostos, especialmente por Maingueneau, analisamos o discurso literário <em>Maré Memória</em>, de José Chagas, verificando como ele se situa enquanto constituinte e como opera nele a paratopia. <em>Maré Memória</em> foi escrito em 1973, e retrata, de maneira crítica, o abandono econômico-social do mangue e a desigualdade social em Recife. Os questionamentos expressos por José Chagas foram, ainda na década de 1970, temas que o insere como <em>Thesaurus </em>da Literatura maranhense, em sintonia com escritores renomados de mesma época, o qual destacamos João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade e Clarice Lispector. Fundamentamo-nos na obra de Maingueneau, no que diz respeito às categorias de discurso constituinte, arquivo, posicionamento e cenas da enunciação, que nos possibilitam identificar o discurso <em>Maré Memória</em> como um dos discursos que são legítimos e autorizáveis, na prática social, a tratar de temas como desigualdade social, abandono econômico, dentre outros, no Maranhão da década de 1970.<span> </span></p><div> </div>}, number={51}, journal={Cadernos do IL}, author={Celestino, Ricardo and Nascimento, Jarbas Vargas and Carreira, Rosangela Aparecida Ribeiro}, year={2016}, month={jan.}, pages={134–148} }