@article{Prestes_2012, title={UMA COMPREENSÃO DO PRETÉRITO IMPERFEITO DO SUBJUNTIVO PELO VIÉS DA TEMPORALIDADE E DA MODALIDADE}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/26025}, DOI={10.22456/2236-6385.26025}, abstractNote={<p><span style="color: #000000;"><em>Este trabalho objetiva apresentar uma releitura da discussão de Prestes (2007) sobre a temporalidade (Teoria do Tempo Relativo) e a modalidade (Neves e Souza, 1999) do Pretérito Imperfeito do Subjuntivo (PIS). Em estudo empírico de um corpus de língua escrita, Prestes (2003) encontrou um padrão no emprego do PIS, qual seja: PIS factuais tendem a ocorrer com eventos passados (A novidade fez com que </em></span><span style="color: #000000;"><em><span style="text-decoration: underline;">ganhasse </span></em></span><span style="color: #000000;"><em>corpo a ideia...), contrafactuais, com eventos presentes (Não </em></span><span style="color: #000000;"><em><span style="text-decoration: underline;">estivéssemos</span></em></span><span style="color: #000000;"><em> numa crise...) e eventuais ou hipotéticos, com eventos futuros (Talvez os índios </em></span><span style="color: #000000;"><em><span style="text-decoration: underline;">achassem</span></em></span><span style="color: #000000;"><em> até graça se...). Esse resultado permite algumas conclusões: a) o PIS não expressa somente hipótese, irrealidade, mas também eventos considerados reais;b) as relações entre os constituintes temporais e modais organizam o PIS.</em></span></p>}, number={42}, journal={Cadernos do IL}, author={Prestes, Graziela Jacques}, year={2012}, month={fev.}, pages={220–235} }