LINGUAGEM E PODER NO TEATRO DE GIL VICENTE

Autores

  • Flavia Maria Schlee Eyler Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.50206

Palavras-chave:

Palavras chave, Gil Vicente, poder, linguagem, imaginário, teatro.

Resumo

                                                                           

RESUMO: Este artigo elege Gil Vicente, poeta da corte portuguesa no século XVI, como objeto, e trabalha no sentido de situá-lo enquanto alguém que desvenda através da criação de um imaginário, um mundo em que a realidade social encontra-se cada vez mais aberta às ações e interpretações humanas. O teatro vicentino faz parte de um Estado que é espetáculo e que colabora para a consolidação de seu poder ao sedimentar uma linguagem que é a contra face do mesmo espetáculo. Através de suas sátiras, farsas, tragicomédias e obras de devoção, o poeta explora as possibilidades da tradição e apresenta um mundo às avessas.

 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Flavia Maria Schlee Eyler, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro

Mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense; Doutorado em Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; professora da Graduação e da Pós-Graduação do Departamento de História da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; pesquisadora com alunos PIBIC no projeto: “historicidade da retórica e literatura greco-romana” e coordenadora da área de história Antiga e Medieval da PUC-Rio. Link: http://lattes.cnpq.br/8964179732124324

Downloads

Publicado

2015-01-15

Como Citar

EYLER, F. M. S. LINGUAGEM E PODER NO TEATRO DE GIL VICENTE. Cadernos do IL, [S. l.], n. 49, p. 159–175, 2015. DOI: 10.22456/2236-6385.50206. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/50206. Acesso em: 3 out. 2023.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários