SING A BLACK GIRL'S SONG: NTOZAKE SHANGE E O FEMINISMO AFRO-AMERICANO

Autores

  • Júlia Reyes universidade federal de são joão del-rei, ufsj
  • Adelaine LaGuardia Universidade Federal de São João del-Rei

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.29433

Palavras-chave:

literatura afro-americana, feminismo, feminismo negro

Resumo

RESUMO: Este artigo tem como objetivo discutir a conexão entre o feminismo norte-americano da segunda onda (do início dos anos 1960 aos anos 1980) e o feminismo negro norte-americano do mesmo período. Como o feminismo norte-americano da segunda onda começou a ser elaborado a partir da perspectiva das feministas brancas, muitas feministas negras redigiram artigos denunciando sua exclusão de antologias e estudos críticos feministas. O Movimento de Teatro Negro dialoga com a comunidade afro-americana. A peça de Ntozake Shange (1946 -), for colored girls who have committed suicide/ when the rainbow is enuf: a choreopoem (1975) emerge em 1975. Dirigindo seu texto para uma platéia feminina negra, Ntozake Shange levanta questões discutidas pelas críticas feministas negras bell hooks e Barbara Smith.

PALAVRAS-CHAVE: Feminismo; Teatro negro; Literatura negra.

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Biografia do Autor

Júlia Reyes, universidade federal de são joão del-rei, ufsj

departamento de letras

teoria literária e crítica da cultura

Adelaine LaGuardia, Universidade Federal de São João del-Rei

Professora do Programa de Mestrado em Letras (Promel) da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ).

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Publicado

2013-12-29

Como Citar

REYES, J.; LAGUARDIA, A. SING A BLACK GIRL’S SONG: NTOZAKE SHANGE E O FEMINISMO AFRO-AMERICANO. Cadernos do IL, [S. l.], n. 47, p. 004–020, 2013. DOI: 10.22456/2236-6385.29433. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/29433. Acesso em: 4 out. 2023.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários