Transporte por bicicleta: mobilidade desprezada durante a pandemia do coronavírus
Palavras-chave:
Pandemia. Mobilidade. Bicicleta. LondrinaResumo
O transporte por bicicleta está presente nos deslocamentos urbanos há séculos. Na última década, junto ao deslocamento a pé, a bicicleta tornou-se prioridade na construção dos Planos de Mobilidade Urbana conforme estabelece a Lei Federal 12.587/2012. Em Londrina, no norte do Paraná, as discussões permeiam desde 2006 com a elaboração do primeiro plano cicloviário do município, mas caminha a passos lentos com cerca de apenas 10% da execução das vias para ciclistas. Em 2020 enfrenta-se a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV-2) e conforme orientação da Organização das Nações Unidas (ONU, 2020), o ciclismo e a caminhada devem ser promovidos como uma alternativa ao transporte público. Portanto, o objetivo central deste trabalho é apresentar o interesse da população sobre o tema “bicicleta” em uma plataforma de buscas na internet e apontar a negligência do poder municipal na manutenção e promoção da bicicleta enquanto modal nos deslocamentos urbanos diários durante o período vivenciado.
Downloads
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
a. Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
b. Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
d. Os autores não serão remunerados pela publicação de trabalhos no Boletim Gaúcho de Geografia, e devem abrir mão de seus direitos autorais em favor deste periódico. Os conteúdos publicados, contudo, são de inteira e exclusiva responsabilidade de seus autores, ainda que reservado aos editores o direito de proceder a ajustes textuais e de adequação às normas da publicação.