A realidade da morfologia endodôntica nas raízes vestibulares fusionadas dos segundos molares superiores
DOI:
https://doi.org/10.22456/2177-0018.117947Palavras-chave:
Endodontia, Anatomia dentária, Canal radicular, TerapiaResumo
Considerando que a literatura sobre o assunto não é suficientemente clara, os autores resolveram estudar a morfologia interna (endodôntica) da região vestibular dos segundos molares superiores quando as raízes vestibulares se apresentam fusionadas. A ideia partiu da possibilidade de, face a raízes fusionadas, o número de canais vir a ser de um ou dois. O trabalho foi elaborado em 59 segundos molares superiores com as raízes vestibulares fusionadas, extraídos pelas mais diversas razões, sem a preocupação de idade, cor ou sexo do paciente. Após a secção transversal da coroa a nível do colo anatômico, os canais foram percorridos com instrumentos endodônticos buscando suas desobstruções. A seguir foi introduzida tinta nankin nos canais para melhor evidenciação. Finalmente foram feitos desgastes com pedras montadas, das raízes vestibulares, no sentido cérvico-apical, desde o assoalho da câmara pulpar até os forames. Completada a parte experimental foi possível a diferenciação dos casos em quatro grupos, segundo o número de canais e o número de forames.Downloads
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Publicado
2021-10-17
Como Citar
Fonseca Milano, N., Augusto Gomes da Silva, C., & Schroeder de Lima, L. E. (2021). A realidade da morfologia endodôntica nas raízes vestibulares fusionadas dos segundos molares superiores. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 25(1), 33–38. https://doi.org/10.22456/2177-0018.117947
Edição
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