Os dispositivos de Thomas Hirschhorn: Foucault, participação e zona de autonomia temporária.
Resumo
O presente ensaio visa discutir a obra artística de Thomas Hirschhorn, especialmente seus trabalhos que envolvem o pensamento do filósofo francês Michel Foucault. A obra Foucault Map, por exemplo, é uma peça, um elemento da vivência artística 24h Foucault, proposta por Hirschhorn no museu Palais de Tokyo, em Paris. A partir da obra artística de Hirschhorn pretendemos discutir alguns conceitos foucaultianos como os de sujeito e poder. Por fim, pretendemos retomar a discussão sobre a participação a partir de um artigo escrito por Claire Bishop, em que ela opõe a participação ao espetáculo. Para enriquecer o debate, relacionamos a participação com a estratégia das zonas autônomas temporárias, descrita por Hakim Bey.
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