Os dispositivos de Thomas Hirschhorn: Foucault, participação e zona de autonomia temporária.

Autores

  • Alan dos Santos Universidade Metropolitana de Santos

Resumo

O presente ensaio visa discutir a obra artística de Thomas Hirschhorn, especialmente seus trabalhos que envolvem o pensamento do filósofo francês Michel Foucault. A obra Foucault Map, por exemplo, é uma peça, um elemento da vivência artística 24h Foucault, proposta por Hirschhorn no museu Palais de Tokyo, em Paris. A partir da obra artística de Hirschhorn pretendemos discutir alguns conceitos foucaultianos como os de sujeito e poder. Por fim, pretendemos retomar a discussão sobre a participação a partir de um artigo escrito por Claire Bishop, em que ela opõe a participação ao espetáculo. Para enriquecer o debate, relacionamos a participação com a estratégia das zonas autônomas temporárias, descrita por Hakim Bey.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alan dos Santos, Universidade Metropolitana de Santos

Docente do curso de Licenciatura em Filosofia da Universidade metropolitana de Santos. Doutorando em Educação, Artes e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Mestre em Filosofia pela Universidade Federal de São Paulo.

Downloads

Publicado

2020-12-17

Edição

Seção

Artigos