O faber de orixás: uma leitura simbólica através da arte, do etnodesign e da história oral

Autores

  • Anderson Diego Almeida Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Resumo

Este artigo constrói uma breve narrativa sobre o criar para os orixás, a partir de um levantamento oral, bibliográfico e imagético, tendo o objetivo de discutir a plasticidade e o processo de criação dos adornos usados nos terreiros de candomblé, por meio da leitura da arte e do Etnodesign desenvolvidos pelo artista/artesão Beto Gomes. Para tal intento, a narrativa é construída a partir de uma entrevista semi-estruturada, tendo como ponto de partida questões religiosas, especificamente, do Candomblé como fundantes para a interpretação dos signos e da estrutura utilizada pelo faber.

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Biografia do Autor

Anderson Diego Almeida, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS

Doutorando em Artes Visuais: História, Teoria e Crítica de Arte - PPGAV/UFRGS. Mestre em História, Graduado em Design e Licenciado em Artes. Foi professor de Museologia da Arte no Instituto de Ares - UFRGS. Pesquisa Etnodesihn, história e arte africana e afrobrasileira, imagem, memória e representação.

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Publicado

2020-12-17

Edição

Seção

Artigos