Hibridismo, mestiçagem e polifonia em Bê-a-bá Brasil e em As Últimas Flores do Jardim das Cerejeiras − Grupo Oficcina Multimédia

Autores

  • Luciano Flávio Oliveira Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) / Doutorando em Teatro

Palavras-chave:

teatro mineiro contemporâneo, multiplicidade de linguagens artísticas, multimeios, integração e intertextualidade

Resumo

No presente artigo, inicialmente, apresento o compositor Rufo Herrera, a encenadora Ione de Medeiros e o Grupo Oficcina Multimédia (GOM), de Belo Horizonte. Em seguida, faço um recorte de dois, dos mais de vinte espetáculos encenados por essa diretora, para que eu possa analisar os conceitos de hibridismo, mestiçagem e polifonia, e os seus respectivos desdobramentos, a partir das montagens de Bê-a-bá Brasil e As Últimas Flores do Jardim das Cerejeiras.

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Biografia do Autor

Luciano Flávio Oliveira, Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) / Doutorando em Teatro

Doutorando em Teatro na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); mestre em Teatro pela UDESC; especialista em História da Cultura e da Arte pela FAFICH/UFMG e bacharel em Artes Cênicas - com habilitação em Direção Teatral - pela Universidade Federal de Ouro Preto. Nesta mesma Universidade atuei como professor substituto do Curso de Artes Cênicas (Licenciatura e Bacharelado). Integro o GT (Grupo de Trabalho) História das Artes do Espetáculo da ABRACE (Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas). Tenho experiência na área de Teatro e Artes, com ênfases em Direção, Atuação e Produção Teatral e também em História da Cultura e da Arte.

 

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Publicado

2013-12-30

Edição

Seção

Artigos