Repetir até ficar diferente

uma leitura queer a partir de Andy Warhol

Autores

Resumo

O presente artigo propõe realizar uma leitura queer sobre a repetição em Andy Warhol. Foram analisadas três obras: Díptico de Marilyn (1962), Elvis duplo (1963) e Elvis I & II (1963). A leitura das obras foi feita em conjunto com obras de autores da filosofia da arte e dos estudos queer, como Arthur Danto, Jack Halberstam, entre outros. Por meio dessa análise, o artigo explora como a repetição em Warhol desafia a leitura convencional de imagens e a matriz heteronormativa.

Palavras-chave: Andy Warhol. Repetição. Queer. Fracasso.

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Biografia do Autor

Luiza Tavares Lopes Balau, Universidade Estadual de Londrina

Professora de arte na rede estadual do Paraná. Possui graduação em Artes Visuais pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), especialização em Artes Visuais e mestrado em Comunicação pela mesma instituição.

Email: luizatlb@gmail.com
Lattes: http://lattes.cnpq.br/5123890272810750152

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Publicado

2024-12-23

Edição

Seção

Fluxo contínuo