“Imperatriz de si mesma” ou tradução como estratégia de procedimento artístico: relato de processo

Autores

  • Gabriela Seger de Camargo FURB
  • Patrícia Helena Freitag UFRGS

Resumo

Este artigo busca analisar um processo de criação a partir de uma intersecção entre conceitos da prática de tradução e da prática artística em dança com bambolês, ou hooping, que resultou em três fotografias em momentos distintos ao longo de um ano. Utiliza-se conceitos de tradução pela visão de Haroldo de Campos, na qual a antropofagia de Oswald de Andrade faz eco, além da visão estruturalista para fundamentar o fazer tradutório como produtor de sentidos. A partir disso, analisa-se o resultado do processo do cruzamento das personas tradutora e artista como negociações de subjetividades que afetam o fazer artístico.

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Biografia do Autor

Gabriela Seger de Camargo, FURB

Aluna da pós-graduação em Linguagem e Poética da Dança na Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB), com graduação (bacharelado) em Letras (ênfase em Tradução) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é tradutora técnica e pesquisadora de dança com bambolês e temas como corpo e trabalho.

Patrícia Helena Freitag, UFRGS

Doutoranda na linha de pesquisa de Psicolinguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Mestre em Letras pela mesma universidade e com graduação (bacharelado) em Letras (ênfase em Tradução), é tradutora técnica e revisora e desenvolve pesquisa sobre processos cognitivos em tradutores e alunos de tradução.

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Publicado

2022-07-25

Edição

Seção

Artigos