Como capturar imagens: sobre apropriações, cópias, rastros e traduções

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Resumo

A partir do próprio processo de trabalho, este artigo discute estratégias de apropriação de imagens, considerando as implicações poéticas e conceituais decorrentes do seu deslocamento. A reflexão tem interesse nas capturas e reproduções falhas e as aproxima da ideia de tradução e do conceito de rastro aurático (Didi-Huberman a partir de Benjamin). Entende-se que essas falhas são como rastros e evidências da manipulação a que a imagem foi submetida e acabam por adensar o resultado final do trabalho.

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Biografia do Autor

Marina Bortoluz Polidoro, UFRGS

Artista visual, pesquisadora e professora do Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Doutora (2014) e mestra (2010) em Artes Visuais com ênfase em Poéticas Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS.

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Publicado

2022-07-25

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Artigos