PREVALÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS

Autores

  • Maria Oliveira Alves Cavalcanti Professora Auxiliar da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba - UFPB
  • Cacilda Moraes Chaves Lima Professora da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica da PUCRS.
  • Júlia Magalhães Costa Lima Professora do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)
  • Irênio Gomes Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
  • José Roberto Goldim Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

DOI:

https://doi.org/10.22456/2316-2171.46212

Palavras-chave:

Disfunção Temporomandibular, Idosos, Prevalência

Resumo

Objetivo: Avaliar a prevalência da Disfunção Temporomandibular em idosos não institucionalizados. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, desenvolvido com idosos não institucionalizados, com idade igual ou superior a 60 anos, cadastrados no Programa da Saúde da Família do Município de Areia/ Paraíba-Brasil, no período de janeiro a junho de 2013. Utilizou-se como instrumento de coleta o Índice Anamnésico de Fonseca (DMF). Resultados: A prevalência de DTM no grupo estudado foi de 46,5%. A maioria dos idosos era do gênero feminino (63,0%),  faixa etária entre 60 e 69 anos (46,3%), casados (53,6%), analfabetos (59,7%), aposentados (87,6%) e com renda de até um salário mínimo (86,3%). Verificou-se associação significativa entre a prevalência da DTM e as variáveis: genêro, escolaridade e renda. A DTM foi mais prevalente no genêro feminino (49,%), entre os analfabetos(49,9%) e entre aqueles que tinham renda até um salário mínimo(49,1%). Quanto ao grau de severidade da disfunção destacou-se a DTM leve, verificando-se associação significativa com estado civil (p=0,011) e com a renda (p=0,036. Conclusão: Pode-se verificar que, nos idosos estudados, a prevalência de DTM  foi de 46,5%,com predominância do grau de severidade leve, atingindo com mais frequência as mulheres.

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Biografia do Autor

Maria Oliveira Alves Cavalcanti, Professora Auxiliar da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Graduada em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraiba. Especialista em Prótese Dentária. Mestre em Diagnóstico pela Universidade Federal da Paraíba. Profª da Escola Técnica de Saúde da UFPB. Doutoranda em Gerontologia Biomédica/PUCRS.

Cacilda Moraes Chaves Lima, Professora da Escola Técnica de Saúde da Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica da PUCRS.

Graduada em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraiba. Especialista em Prótese Dentária. Mestre em Diagnóstico pela Universidade Federal da Paraíba. Profª da Escola Técnica de Saúde da UFPB. Doutoranda em Gerontologia Biomédica/PUCRS.

Júlia Magalhães Costa Lima, Professora do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ)

Graduada em Odontologia pela Universidade Estadual da Paraiba. Especialista em Prótese Dentária. Mestre em Diagnóstico pela Universidade Federal da Paraíba. Doutora em Odontologia Restauadora, Especialidade Prótese Dentária pela UNESP/SJC. Professora de Pótese e Dentística do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ).

Irênio Gomes, Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Graduado em Medicina pela Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública. Mestre em Biologia Celular e Molecular pela Fundação Oswaldo Cruz. Doutor em Medicina pela Universidade Federal da Bahia. Pós-doutorado no Hôpital de Bicêtre. Professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e neurofisiologista clínico do Hospital São Lucas da PUCRS e do Hospital Universitário da Universidade Luterana do Brasil.

José Roberto Goldim, Professor do Instituto de Geriatria e Gerontologia (IGG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Graduado em Ciências Biológicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Educação da UFRGS pelo PPG. Doutor em Medicina: Clínica Médica da UFRGSpelo PPG. Professor Responsável pela disciplina de Bioética e Gerontologia no PPG em Gerontologia Biomédica/PUCRS.

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Publicado

2015-11-06

Como Citar

Cavalcanti, M. O. A., Lima, C. M. C., Lima, J. M. C., Gomes, I., & Goldim, J. R. (2015). PREVALÊNCIA DA DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR EM IDOSOS NÃO INSTITUCIONALIZADOS. Estudos Interdisciplinares Sobre O Envelhecimento, 20(2). https://doi.org/10.22456/2316-2171.46212

Edição

v. 20 n. 2 (2015)

Seção

Artigos originais

Licença

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