ESTUDO DE COORTE EPIFLORIPA IDOSO: ABORDAGENS METODOLÓGICAS E REPOSIÇÃO DA AMOSTRA DURANTE A ONDA 3 (2017-19)

Autores

  • Susana Cararo Confortin Universidade Federal do Maranhão
  • Thamara Hubler Figueiró Universidade Federal de Santa Catarina
  • Lariane Mortean Ono EBSERH Complexo Hospital de Clínicas
  • Larissa Pruner Marques Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca
  • Ana Lúcia Danielewicz Universidade Federal de Santa Catarina
  • Carla Elane Silva Godtsfriedt Universidade Federal de Santa Catarina
  • Deise Warmling Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina
  • Francieli Cembranel Universidade Federal de Santa Catarina
  • Paulo Adão de Medeiros Universidade Federal de Santa Catarina Associação Nacional de Gerontologia de Santa Catarina
  • Camila Thaís Adam Universidade Federal de Santa Catarina
  • Gilciane Ceolin Programa de Pós-Graduação em Nutrição Universidade Federal de Santa Catarina
  • Karina Mary de Paiva Universidade Federal de Santa Catarina
  • Cassiano Ricardo Rech Universidade Federal de Santa Catarina
  • Eleonora d’Orsi Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.22456/2316-2171.120481

Palavras-chave:

Inquéritos epidemiológicos, Epidemiologia, Estudos de coortes, Estudos longitudinais, Saúde do idoso, Idoso, Envelhecimento

Resumo

Objetivo: Descrever o plano amostral, aspectos operacionais e estratégias utilizadas para a reposição da amostra na onda 3 do estudo EpiFloripa Idoso 2017–2019. Métodos: Estudo de coorte, de base populacional, conduzido em Florianópolis/SC, com 1.702 idosos (≥60 anos) na onda 1 (linha de base), 1.197 idosos na onda 2 e 1.335 idosos na onda 3. Os instrumentos de medidas utilizados nas coletas de dados das ondas anteriores foram mantidos na onda 3. Foram acrescidas informações auto reportadas sobre outros fatores de risco à saúde, mensurações de circunferência da panturrilha e testes de avaliação físico-funcionais (mobilidade, força muscular e equilíbrio). Resultados: A taxa de resposta na onda 3 foi de 70,0% (n=1.335) e diferiu significativamente da população avaliada no Censo 2010. Houve predomínio de mulheres (63,8%), 43,7% tinham 70–79 anos e 29,2% completaram 12 anos ou mais de estudo. Ao comparar com as ondas anteriores, não foram observadas diferenças quanto ao status de acompanhamento (entrevistados, perdas/recusas e óbitos), apenas em relação à renda e ao arranjo familiar. Conclusão: As estratégias empregadas no estudo possibilitaram a reposição da amostra e, após 7–10 anos de coleta, a taxa de manutenção da
aderência do estudo longitudinal manteve-se satisfatória.

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Publicado

2023-04-24

Como Citar

Confortin, S. C., Figueiró, T. H., Ono, L. M., Marques, L. P., Danielewicz, A. L., Godtsfriedt, C. E. S., Warmling, D., Cembranel, F., Medeiros, P. A. de, Adam, C. T., Ceolin, G., Paiva, K. M. de, Rech, C. R., & d’Orsi, E. (2023). ESTUDO DE COORTE EPIFLORIPA IDOSO: ABORDAGENS METODOLÓGICAS E REPOSIÇÃO DA AMOSTRA DURANTE A ONDA 3 (2017-19). Estudos Interdisciplinares Sobre O Envelhecimento, 27(2). https://doi.org/10.22456/2316-2171.120481

Edição

Seção

Artigos originais