O Merzbau: a interpretação do mundo como uma forma viva sem causas primeiras

Autores

  • Pedro Pousada

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.73718

Palavras-chave:

Merzbau. Kurt Schwitters. Modernismo. Arte. Arquitetura.

Resumo

Este artigo dá prosseguimento ao artigo “O Merzbau como sepultura do eu logocêntrico: um eu que grita torna-se espaço”, publicado na revista Porto Arte, número 34, 2015, apresentando considerações sobre o Merzbau de Hannover enquanto experiência “para-arquitectónica” e como doutrina sobre o conforto ambiental, doutrina essa ligada à sensação intensa e ao relaxamento mnemónico.

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Publicado

2017-08-09

Como Citar

Pousada, P. (2017). O Merzbau: a interpretação do mundo como uma forma viva sem causas primeiras. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 21(35). https://doi.org/10.22456/2179-8001.73718

Edição

Seção

Artigo e Ensaio | Article and Essay