A bienal da desglobalização

Autores

  • Néstor García Canclini

DOI:

https://doi.org/10.22456/2179-8001.37941

Palavras-chave:

Globalização, Desglobalização, Bienal Mercosul, Geopoéticas

Resumo

A partir da idéia de que processos de globalização aproveitam os movimentos globais para criar infra-estruturas que fortaleçam as bases locais, saindo do marco imaginário das identidades nacionais, o autor analisa a Bienal de Artes Visuais do Mercosul, 2011. Enfoca a proposta curatorial centrada em Geopoéticas como um questionamento dos conceitos de nacionalidade e de centro/ periferia.

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Publicado

2013-03-20

Como Citar

Canclini, N. G. (2013). A bienal da desglobalização. PORTO ARTE: Revista De Artes Visuais (Qualis A2), 18(31). https://doi.org/10.22456/2179-8001.37941