@article{Michael_2019, title={O artista como historiador, estratégias contra os apagamentos da memória}, volume={24}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/98294}, DOI={10.22456/2179-8001.98294}, abstractNote={Se a história é o que foi decidido coletivamente lembrar, os artistas vêm frequentemente enfatizar o que foi decidido coletivamente esquecer. Com esta fórmula, Susan Sontag resume uma atitude de vários artistas contemporâneos que, utilizando-se livremente das ferramentas do “historiador”, propõem uma a alternativa à narrativa dominante da história, escrita pelos vencedores. O artista Kader Attia evidencia tanto a ferida quanto sua reparação, enquanto que Jean-François Boclé dita, em uma performance, o Código Negro. Sem se tornarem verdadeiros historiadores, os artistas tomam conta simbolicamente da “melancolia pós-colonial” e propõem estratégias diferentes contra o esquecimento ou a negação da memória. Atualmente, essas questões estão sendo analisadas à luz das discussões sobre a restituição de objetos africanos a seus países de origem, pelos museus ocidentais.}, number={42}, journal={PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais (Qualis A2)}, author={Michael, Androula}, year={2019}, month={dez.} }