@article{DE LIMA_NARDI_1992, title={O Magmatismo Shoshonítico no Estado do Rio Grande do Sul. Uma Revisão}, volume={19}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/PesquisasemGeociencias/article/view/21311}, DOI={10.22456/1807-9806.21311}, abstractNote={<p>A Associação Shoshonítica de Lavras do Sul inclui uma grande variedade de rochas intrusivas e extrusivas, desde traquibasaltos até riolitos, de monzodioritos até sienogranitos e lamprófiros espessartíticos. Suas características mineralógicas, petrográficas e geoquímicas são consistentes com as de associações shoshoníticas típicas. Entre os aspectos químicos mais relevantes, além do abrupto enriquecimento em K<sub>2</sub>O dos termos básicos até os intermediários, destacam-se os elevados teores de Ba e Sr, concentrações moderadas de TiO<sub>2</sub>, P<sub>2</sub>O<sub>5</sub>, Nb, Zr, Y e F. Seus padrões de terras raras são caracterizados por valores de Ce<sub>n</sub> em torno de 100 razões Ce<sub>n</sub>/Yb<sub>n</sub> próximas de 15 e ausência de anomalias de Eu, só registradas nos termos graníticos mais evoluídos. A diferenciação dos magmas shoshoníticos envolveu processos concomitantes de fracionamento mineral e contaminação, registrando-se a presença de rochas cumuláticas absaroquíticas e anortosíticas. O magmatismo é dominantemente mantélico, com razões iniciais <sup>87</sup>Sr/<sup>86</sup>Sr próximas de 0,704. Sua idade situa-se em torno de 645 Ma, assinalando os estágios finais da Orogênese Brasiliana. A exemplo de associações similares, a Associação Shoshonítica de Lavras do Sul tem elevada potencialidade metalogenética, principalmente para depósitos incluindo sulfetos de cobre e ouro.</p><br />}, number={2}, journal={Pesquisas em Geociências}, author={DE LIMA, EVANDRO FERNANDES and NARDI, LAURO}, year={1992}, month={dez.}, pages={190–194} }