O MERCADO DE ARTEFATOS AKWÊ-XERENTE: CONTEXTOS URBANOS EM PERÍODO DE COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.22456/1982-6524.113040Palavras-chave:
Artesanato/artefato. Comércio. Indígena. Pandemia.Resumo
A comercialização de artefatos/artesanatos do povo Akwê-Xerente para muitos se apresenta como principal recurso de geração de renda. Muitos indígenas dedicam parte do seu tempo a elaborar e produzir especificamente para este fim. São diversas as práticas e os significados envolvidos na produção e no intercâmbio (monetário ou escambo) desses objetos. Ao mesmo tempo, são constantes as demandas de articulação ao mercado sejam relacionadas ao preço imposto como ao enfrentamento da pandemia de COVID-19, encontrando-se muitas dificuldades para que esse povo seja ouvido. Considerando o contexto etnográfico do povo Akwê-Xerente, por meio da pesquisa bibliográfica, documental e da história oral, discutem-se os processos de produção, comercialização dos artefatos/artesanatos, e examina-se também esse contexto no período da pandemia, considerando a voz desses produtores. O argumento central aponta que esse povo tem sido inserido no mercado sem o apoio necessário para o desenvolvimento e reprodução de sua economia.Downloads
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Publicado
2021-08-30
Como Citar
FREIESLEBEN, M.; CALIXTO XERENTE, J. S.; SILVA, A. P. da; SILVA, R. P. da. O MERCADO DE ARTEFATOS AKWÊ-XERENTE: CONTEXTOS URBANOS EM PERÍODO DE COVID-19. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 15, n. 2, p. 182, 2021. DOI: 10.22456/1982-6524.113040. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/113040. Acesso em: 23 set. 2023.
Edição
Seção
ARTIGOS