ARMADILHAS, QUIMERAS E CAMINHOS: TRÊS ABORDAGENS DA ARTE NA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA

Autores/as

  • André Demarchi PPGSA IFCS UFRJ

DOI:

https://doi.org/10.22456/1982-6524.10106

Palabras clave:

arte, agência, presença, ação cognitiva.

Resumen

Partindo dos conceitos de armadilhas, quimeras e caminhos propostos respectivamente por Alfred Gell, Carlo Severi e Els Lagrou, o presente ensaio bibliográfico apresenta as características, semelhanças e especificidades de três abordagens da arte na antropologia contemporânea. Um dos focos do trabalho recai sobre as rupturas que essas abordagens realizam em relação a análise simbólica que por muito tempo dominou os estudos antropológicos sobre arte. Rompendo com o entendimento da arte enquanto linguagem simbólica, os estudos analisados enfatizam, cada um a sua maneira, a ação cognitiva da arte em contextos nativos, privilegiando categorias como agência, eficácia, contra-intuitividade e presentificação. Na última parte, mostro como essas categorias são aplicadas à arte ameríndia através do trabalho de Els Lagrou sobre a arte kaxinawa.

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Publicado

2009-12-31

Cómo citar

DEMARCHI, André. ARMADILHAS, QUIMERAS E CAMINHOS: TRÊS ABORDAGENS DA ARTE NA ANTROPOLOGIA CONTEMPORÂNEA. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 177, 2009. DOI: 10.22456/1982-6524.10106. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/EspacoAmerindio/article/view/10106. Acesso em: 15 ago. 2025.

Número

Sección

ENSAIOS BIBLIOGRÁFICOS