TY - JOUR AU - Pereira, Sandro Antonio AU - Schubach, Tânia Maria Pacheco AU - Gremião, Isabella Dib Ferreira AU - Silva, Denise Torres da AU - Figueiredo, Fabiano Borges AU - Assis, Núbia Vieira de AU - Passos, Sônia Regina Lambert PY - 2018/03/30 Y2 - 2024/03/28 TI - Aspectos terapêuticos da esporotricose felina JF - Acta Scientiae Veterinariae JA - Acta Scientiae Vet. VL - 37 IS - 4 SE - DO - 10.22456/1679-9216.16781 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16781 SP - 311-321 AB - A esporotricose é uma micose subcutânea causada pelo fungo dimórfico <em>Sporothrix schenckii </em>que acomete seres humanos e uma grande variedade de animais. O gato é a espécie animal com a maior frequência de casos até o momento. Essa micose é frequente no Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, e a transmissão zoonótica relacionada a gatos infectados vem aumentando nas duas últimas décadas. A esporotricose felina apresenta variadas apresentações clínicas e o tratamento representa um desafio para o médico veterinário. O itraconazol e o cetoconazol são os antifúngicos mais utilizados no tratamento da esporotricose felina, sendo o primeiro o fármaco de eleição. Os iodetos, a terbinafina, a termoterapia local, a anfotericina B e a remoção cirúrgica das lesões cutâneas são outras opções de tratamento. Diversos estudos enfocam os aspectos terapêuticos da esporotricose em seres humanos, entretanto, na esporotricose felina, existem poucos relatos ou estudos de séries de casos. Este artigo teve como objetivo descrever os esquemas terapêuticos atualmente utilizados no tratamento da esporotricose felina. ER -