TY - JOUR AU - Antoniassi, Nadia Aline Bobbi AU - Corrêa, André Mendes Ribeiro AU - Becker, Cristine AU - Sanches, Edna Maria Cavallini AU - Ferreiro, Laerte AU - Driemeier, David PY - 2018/06/27 Y2 - 2024/03/29 TI - Feohifomicose cutânea causada por Curvularia sp. em um equino JF - Acta Scientiae Veterinariae JA - Acta Scientiae Vet. VL - 38 IS - 1 SE - DO - 10.22456/1679-9216.16546 UR - https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/16546 SP - 73-76 AB - <span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><p align="left">As feohifomicoses são doenças cutâneas, subcutâneas e sistêmicas que acometem humanos e animais. São causadas por fungos que possuem melanina em sua parede celular (dematiáceos) e estão geralmente associadas com imunocomprometimento do hospedeiro. Este trabalho descreve alterações clínicas e histopatológicas de feohifomicose cutânea em um equino, macho, da raça crioula, de 6 anos de idade. O animal apresentou dois nódulos cutâneos com aproximadamente 4 a 5 cm de diâmetro, nas regiões laterais direita e esquerda do abdômen, que foram removidos cirurgicamente e encaminhados para exame histopatológico. Macroscopicamente, as lesões consistiam em nódulos cutâneos, um ulcerado, apresentando ao corte múltiplas áreas circunscritas e esbranquiçadas contendo em seu interior grânulos enegrecidos. Na histopatologia, as lesões se caracterizavam por dermatite ulcerativa piogranulomatosa com hifas septadas intralesionais apresentando parede pigmentada. No cultivo micológico, observou-se crescimento fúngico de</p></font></font></font></span><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><p align="left"> </p></font></font></span><font face="Times-Roman" size="2" color="#231f20"><p align="left"> </p></font></span><p align="left"><em><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;">Curvularia </span></span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;">sp. O diagnóstico de dermatite fúngica por </span></span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; color: #231f20; font-size: x-small;">Curvularia </span></span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; color: #231f20; font-size: x-small;">sp. foi baseado nos achados histológicos associados com o isolamento fúngico. O tratamento se restringiu à retirada cirúrgica completa das lesões; entretanto, um ano após a excisão, novas lesões surgiram nas proximidades das lesões prévias no abdômen.</span></span></span></p> ER -