@article{Jacobus_Mello_Mello_2018, title={Avaliação da toxicidade oral aguda e em doses repetidas de fitoterápico contendo Roripa nasturtium Rusby, Mussa spp., Ficus carica Linné, Tagetes minuta Linné e mel (Xarope de Agrião Composto Cibecol) em ratos Wistar}, volume={34}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/15470}, DOI={10.22456/1679-9216.15470}, abstractNote={<span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><font face="Times-Roman" size="2"><font face="Times-Roman" size="2"><p align="left">O fitoterápico Xarope de Agrião Composto Cibecol</p></font></font></span><font face="Times-Roman" size="2"><p align="left"> </p></font></span><p align="left"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: xx-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: xx-small;">® </span></span><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">é uma associação de extratos de </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Roripa nasturtium </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">Rusby (Agrião), </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Musa spp</span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">. (Bananeira), Linné (Figueira), </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Tagetes minuta </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">Linné (Chinchilia) e mel de abelhas. Avaliou-se a segurança deste fitoterápico através de estudos de toxicidade aguda e subcrônica, tendo como base a resolução Nº 90, de 16 de março de 2004 da ANVISA. Para o teste de toxicidade aguda, ratos Wistar de ambos os sexos foram tratados por via oral com uma única dose de 26 ml/kg, correspondendo a 20 vezes a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos. Os resultados revelaram não haver sinais de toxicidade sistêmica, não causando interferência no desenvolvimento ponderal dos animais, nos consumos de água e ração, nas produções de urina e fezes, bem como alterações macroscópicas nos órgãos dos animais. Avaliou-se também a exposição a doses repetidas do fitoterápico. Constituíram-se 4 grupos experimentais (10 animais/sexo/dose), onde administrou-se por via oral a ratos Wistar, durante 30 dias, doses diárias de 1,3 ml/kg, 6,5 ml/kg e 13 ml/kg, respectivamente a dose terapêutica indicada pelo fabricante para seres humanos adultos, 5 vezes, e 10 vezes a dose terapêutica, além de um grupo controle, onde administrou-se o veículo do fitoterápico. Os resultados revelaram ausência de toxicidade sistêmica, fundamentados na ausência de alterações hematológicas e bioquímicas sangüíneas, bem como peso e análises histopatológicas dos órgãos, nos diferentes grupos. Concluiu-se que a utilização do fitoterápico nas doses e períodos referidos pode ser considerada segura.</span></span></p>}, number={3}, journal={Acta Scientiae Veterinariae}, author={Jacobus, Daniela and Mello, Fernanda Bastos de and Mello, João Roberto Braga de}, year={2018}, month={Jun.}, pages={295–300} }