@article{Rosa_Martins_Santin_Faria_Nobre_Meireles_Madrid_Nascente_2018, title={Malassezia pachydermatis no tegumento cutâneo e meato acústico externo de felinos hígidos, otopatas e dermopatas, no município de Pelotas, RS, Brasil}, volume={34}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/15177}, DOI={10.22456/1679-9216.15177}, abstractNote={<em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><em><font face="Times-Italic" size="2"><font face="Times-Italic" size="2"><p align="left">Malassezia pachydermatis</p></font></font></em></span><em><font face="Times-Italic" size="2"><p align="left"> </p></font></em></span><p align="left"> </p></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">é uma levedura integrante da microbiota cutânea de diversas espécies animais, podendo ser o agente causador de otite externa e dermatite. Recentes trabalhos descreveram o isolamento de espécies lipodependentes em cães e gatos, porém estudos sobre a importância das demais espécies do gênero em pequenos animais, especialmente nos felinos, são escassos. Com o objetivo de analisar a freqüência do gênero no tegumento cutâneo (TC) e meato acústico externo (MAE) de felinos, foram colhidas 228 amostras de material, sendo 152 provenientes do meato acústico externo (hígido ou otopata) e 76 de tegumento cutâneo (hígido ou dermatopata). Todas as amostras colhidas do MAE foram submetidas a exame direto e assim como as amostras de TC foram semeadas em placas de Petri contendo os meios de cultura ágar Dixon modificado e ágar Sabouraud dextrose com cicloheximida e cloranfenicol. </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Malassezia pachydermatis </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">foi a única espécie fúngica encontrada no meato acústico externo, sendo mais comum em felinos machos que em fêmeas (machos 56,25%, fêmeas 28,41%; p<0,05). A proporção de isolamento foi semelhante entre felinos hígidos ou com lesões (dermatopatas ou otopatas). Baseado nos resultados deste estudo as espécies lipodependentes do gênero não foram isoladas e </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">M. pachydermatis </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">apresentou baixa freqüência de isolamento em MAE e TC de felinos hígidos ou com lesões.</span></span>}, number={2}, journal={Acta Scientiae Veterinariae}, author={Rosa, Cristiano Silva da and Martins, Anelise Afonso and Santin, Rosema and Faria, Renata Osório de and Nobre, Márcia de Oliveira and Meireles, Mário Carlos Araújo and Madrid, Isabel Martins and Nascente, Patrícia da Silva}, year={2018}, month={Jun.}, pages={143–147} }