@article{Machado_Oliveira_Beck_Conceição_Ferreiro_Driemeier_2018, title={Ceratomicose eqüina causada por Aspergillus flavus}, volume={33}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/14829}, DOI={10.22456/1679-9216.14829}, abstractNote={<span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><font face="Times-Roman" size="2"><font face="Times-Roman" size="2"><p align="left">Ceratomicoses são infecções da córnea causadas por fungos advindos da microbiota conjuntival ou do meio ambiente introduzidos no estroma corneano subseqüente a trauma ou infecção bacteriana preexistente. Dentre as espécies animais, os eqüinos são os mais suscetíveis devido a fatores como a alta prevalência de organismos fúngicos no saco conjuntival em animais hígidos, a freqüente introdução acidental de matéria vegetal contendo fungos na região ocular, e a freqüente utilização de corticosteróides tópicos nas injúrias oculares, o que facilita a infecção fúngica secundária. Os fungos das espécies</p></font></font></span><font face="Times-Roman" size="2"><p align="left"> </p></font></span><p align="left"><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Aspergillus, Fusarium</span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">, </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Alternaria</span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">, </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Penicillium </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">e </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Cladosporium </span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">são citados como os agentes mais comuns de ceratomicose eqüina nos EUA. A prevalência destes agentes pode variar de acordo com a região e época do ano, sendo as regiões quentes e úmidas as mais propícias para o desenvolvimento de fungos. O diagnóstico baseia-se nos sintomas, na pesquisa de hifas no exame citológico de raspado corneano ou histopatológico, e na cultura fúngica de material advindo da córnea lesada no intuito de identificar-se o gênero e a espécie do fungo. O tratamento visa controlar a infecção bacteriana e fúngica, a uveíte anterior, a dor e também a lise corneana. Freqüentemente é também necessária a intervenção cirúrgica. O relato descreve um caso de ceratomicose eqüina causada por </span></span><em><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Italic; font-size: x-small;">Aspergillus flavus</span></span></em><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times-Roman; font-size: x-small;">, manejado clínica e cirurgicamente e com resolução favorável, atendido no Hospital de Clínicas Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre - RS, Brasil.</span></span></p>}, number={2}, journal={Acta Scientiae Veterinariae}, author={Machado, Mauro Luis da Silva and Oliveira, Luciana Oliveira de and Beck, Carlos Afonsode Castro and Conceição, Michelle Schroeder Nunes da and Ferreiro, Laerte and Driemeier, David}, year={2018}, month={Jun.}, pages={219–223} }