@article{Costa_2018, title={Obtenção e caracterização de células de membrana sinovial ovina ...}, volume={33}, url={https://seer.ufrgs.br/index.php/ActaScientiaeVeterinariae/article/view/14643}, DOI={10.22456/1679-9216.14643}, abstractNote={<span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><p align="left">Cultivos celulares podem ser utilizados para isolamento viral, caracterização de novas amostras virais e produção de imunobiológicos. Podem ser empregados cultivos celulares primários, secundários ou de linha. Estes últimos podem ser obtidos pela transformação física, química ou biológica de cultivos primários ou secundários. Para verificar a interação entre células transformadas com o Ag T do vírus símio 40 (SV40) e os Lentivírus de Pequenos Ruminantes (SRLV), amostras brasileiras de SRLV foram utilizadas para inoculação em cultivos celulares de membrana sinovial ovina transformados pelo Ag T e comparadas à amostras inoculadas em cultivos não transformados. Inicialmente, as células transformadas pelo AgT foram caracterizadas e observou-se um aumento na cinética de crescimento e alterações no cariótipo, provavelmente induzidas pela presença do Ag T. Este foi detectado por PCR no núcleo e no citoplasma das células transformadas e sua expressão, confirmada através de RT-PCR. A fim de avaliar a permissividade e a possível seleção de populações virais em células transformadas, dois isolados, um de maedi-visna dos ovinos e um de artrite-encefalite caprina, foram inoculados em células MSO e TMSOpSV1. Através da análise de sequências dos genes</p></span></span></span><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><p align="left"> </p></span></span><p align="left"><em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">gag </span></span></em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">e </span></span><em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">env </span></span></em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">e LTR obtidos por PCR, procurou-se avaliar a variabilidade viral em função do tipo de célula utilizada. Analisando-se as seqüências obtidas pelo método de </span></span><em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">Maximum Likelihood</span></span></em><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;"><span style="font-family: Times New Roman; font-size: x-small;">, embora tenha sido observada variabilidade viral, esta não estava associada ao tipo celular utilizado para inoculação viral.</span></span></p>}, number={1}, journal={Acta Scientiae Veterinariae}, author={Costa, Ubirajara Maciel da}, year={2018}, month={Jun.}, pages={85–86} }