Etnografía y paisaje sonoro. Revisión metodológica de tres proyectos de investigación: Valle de Azapa e Isla Mocha
DOI:
https://doi.org/10.22456/1984-1191.15528Palavras-chave:
Etnografía, Paisajes sonoros, MetodologíaResumo
Nuestra propuesta de trabajo como equipo posiciona el sonido como parte integral de la experiencia etnográfica transmitida al lector/oyente, esto gracias a su capacidad de describir, contextualizar y/o evocar aquellos escenarios, voces, melodías y emociones que, como un todo, nos sitúan en el terreno mismo de la práctica etnográfica. Los paisajes sonoros, empleados con diversos énfasis dentro de nuestro trabajo, serán estudiados como una herramienta etnográfica independiente de los dispositivos gráficos y textuales. Se trata así de una estrategia reflexiva que busca revisar las distintas facetas exploradas en el ámbito de los paisajes sonoros y destacar sus potencialidades como transmisores de significado. En este artículo se discutirá dicha apuesta metodológica a la luz de los resultados de dos proyectos de investigación realizados en Azapa (extremo norte de Chile): “Azapa. Música para los Muertos” (2006) y “Azapa. El Ño Carnavalón” (2008), y de un proyecto desarrollado en Isla Mocha (zona centro-sur), “Mocha. Memorias Loberas” (2007).Downloads
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