Reminiscências: o regime contemporâneo das imagens e o legado warburguiano

Autores

  • Jefferson de Albuquerque Mendes Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Palavras-chave:

Atlas Mnemosyne. Aby Warburg. Wesley Duke Lee. Erick Beltrán.

Resumo

O presente artigo pretende, a partir do Atlas Mnemosyne, de Aby Warburg, pensar a ideia de reminiscência como uma forma particular e heterogênea de construção do pensamento artístico. Para isso, estabelece relações entre o legado do Atlas Mnemosyne com produções artísticas contemporâneas permitindo assim uma análise distinta das imagens e da ideia de reminiscência proposta por Aby Warburg. Assim, este artigo analisa as obras Fragmento Amarelo III e Cartografia Anímica, do artista brasileiro Wesley Duke Lee (1931–2010) e o projeto intitulado Atlas Eidolon, do artista espanhol Erick Beltrán (1974).

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Biografia do Autor

Jefferson de Albuquerque Mendes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando em História e Crítica da Arte (PPGARTES-UERJ). Mestre em Artes, na linha de pesquisa História e Crítica da Arte, vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes (PPGARTES-UERJ).Possui graduação em História da Arte pela Escola de Belas Artes (EBA - UFRJ). Concentra estudos na Primeira Época Moderna, dedicando-se em pesquisar, a partir da recepção da tradição clássica e da migração das imagens astrológicas, seus desdobramentos nos processos de produção de conhecimento e transmissão da cultura astrológica tardo antiga do século XV ao XVII, tendo como base a ideia de orientação cósmica.

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Publicado

2021-03-19

Como Citar

Mendes, J. de A. (2021). Reminiscências: o regime contemporâneo das imagens e o legado warburguiano. Ícone: Revista Brasileira De História Da Arte, 4(5), 92–115. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/icone/article/view/91489

Edição

Seção

Artigos