Os devires do território-escola: trajetos, agenciamentos e suas múltiplas paisagens.

Autores

  • Andréia Oliveira UFRGS
  • Tania Fonseca UFRGS

Palavras-chave:

escola, paisagem, arte, devires.

Resumo

O presente artigo propõe uma análise da escola em sua singularidade a partir de um paradigma ético-estético sobre a Educação. Tal abordagem concebe a escola como multiplicidade, uma vez que é constituída por uma trama rizomática de olhares e paisagens. A imagem da escola-paisagens perpassa o texto em um percurso que se inicia nos conceitos de plano, território e paisagem – formulados por Deleuze e Guattari –, chegando à noção de individuação proposta por Simondon. Seus contornos mutantes delineiam-se nos movimentos do ritornelo entre os planos estriados, perceptíveis e os planos lisos, imperceptíveis. A escola, como obra de arte, torna-se um posicionamento político calcado em experiências que desacomodam e abrem os devires da Educação.

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Biografia do Autor

Andréia Oliveira, UFRGS

Professora e artista plástica, mestre em PsicologiaSocial e Institucional/UFRGS e doutoranda em Informática na Educação/UFRGS

Tania Fonseca, UFRGS

Professora do Pós-Graduação em Psicologia Social e Institucionale em Informática da Educação da UFRGS. Doutora em Educação/UFRGS. Pós-Doutorado na Universidade de Lisboa/UL, Portugal

Arquivos adicionais

Publicado

2008-05-30

Como Citar

Oliveira, A., & Fonseca, T. (2008). Os devires do território-escola: trajetos, agenciamentos e suas múltiplas paisagens. Educação & Realidade, 31(2). Recuperado de https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6849

Edição

Seção

Artigos