ZARRILLI COM AÇAÍ: TREINAMENTO PSICOFÍSICO COM ARTES MARCIAIS E MEDITATIVAS ASIATICAS NUM PEDACINHO DO NORTE DO BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.67504Palavras-chave:
Interculturalismo, Ficção, Teoria, TreinamentoResumo
Este artigo tem como matriz de investigação o treinamento psicofísico com artes marciais e meditativas, sistematizado por Phillip B. Zarrili. A abordagem proposta se desenvolve por meio de “escrita criativa”, procedimento metodológico apregoado e defendido por Sylvie Fortin, voltado ao desenvolvimento de narrativas que recorrem ao uso imbricado entre teoria e ficção para analisar dados coletados de uma pesquisa. Desse modo, a narrativa contextualiza a trajetória de Zarrili na tradição do treinamento psicofísico para atuantes do ocidente, reconstituindo ficcionalmente o percurso que vai desde os tempos de sua prática esportiva na universidade, sua iniciação ao mundo das artes marciais e meditativas em Kerela, na Índia, até sua adesão ao programa de treinamento psicofísico, desenvolvido por Adolf Clarence Scott, na Universidade de Wisconsin-Madison. Em seguida, a narrativa prossegue apresentando Cesário Augusto Pimentel como o discípulo de Zarrilli que garante a chegada deste legado ao norte do Brasil por meio da fundação do GITA – Grupo de Investigação do Treinamento Psicofísico do Atuante, ocorrida no ano de 2008, na cidade de Belém do Pará. A abordagem intercultural é assegurada pelo olhar nortista de quem narra os fatos.
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