EDUCAÇÃO ACESSÍVEL: ESTÉTICAS, CORPOS E DEFICIÊNCIA
DOI:
https://doi.org/10.22456/2236-3254.49497Palavras-chave:
Modelo social da deficiência, Dança, Ensino da dança, Coreografia.Resumo
Este artigo introduz o modelo social da deficiência aos professores de dança e discute as implicações dessa concepção sobre a deficiência para o ensino de dança, a apreciação da dança e da coreografia. A relação entre o dançarino de balé deficiente e o conceito do corpo dançante do balé é analisado como uma maneira de desafiar o entendimento sobre o corpo em estudantes de dança. O uso de estruturas e técnicas da dança-teatro são discutidas por meio do trabalho de performance de grupos de dança profissionais e comunitários de pessoas com e sem deficiência. A tese central deste artigo é que uma cultura de dança acessível não precisa somente de técnicas, espaços de trabalho, instalações de treinamento e palcos acessíveis, mas também de um trabalho educacional mais amplo no que se refere ao entendimento sobre a dança: a nossa capacidade de ler dança e apreciar a manipulação de corpos, no tempo e no espaço.
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