LINGUAGEM, COGNIÇÃO E CULTURA: A HIPÓTESE DE SAPIR-WHORF

Autores

  • Rebecca Demicheli Sampaio Universidade de Caxias do Sul (UCS)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.83356

Palavras-chave:

Linguagem e cognição, Cognição e cultura, Hipótese Sapir-Whorf

Resumo

Este trabalho objetiva discutir tópicos acerca da noção de relatividade linguística a partir da chamada Hipótese Sapir-Whorf. A perspectiva proposta por Edward Sapir e Benjamin Whorf, no início do século XX, faz parte de uma então nova tendência de pensamento que procura se despir do cunho etnocêntrico em que se pautavam os estudos das línguas até o momento. Ainda há, entretanto, uma série de pontos problemáticos que circundam a dita hipótese. Trazemos à tona, aqui, principalmente as concepções adotadas por Gipper (1979), Rocha e Rocha (2017) e Wolf e Holmes (2017) sobre a relação existente entre linguagem, cognição e cultura, evidenciando que a teoria da relatividade linguística, apesar de amplamente aceita no meio científico, ainda está longe de ser esgotada.

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Biografia do Autor

Rebecca Demicheli Sampaio, Universidade de Caxias do Sul (UCS)

Licenciada em Letras e Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Letras e Cultura da Universidade de Caxias do Sul (bolsista PROSUC/CAPES), orientada pela Profa. Dra. Cecil Jeanine Albert Zinani.

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Publicado

2018-11-22

Como Citar

DEMICHELI SAMPAIO, R. LINGUAGEM, COGNIÇÃO E CULTURA: A HIPÓTESE DE SAPIR-WHORF. Cadernos do IL, [S. l.], n. 56, p. 229–240, 2018. DOI: 10.22456/2236-6385.83356. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83356. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos linguísticos