TRÍPLICES MUNDOS: UMA LEITURA DA OBRA ÓPERA DOS MORTOS, DE AUTRAN DOURADO

Autores

  • Margarete Hülsendeger PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.83330

Palavras-chave:

Autran Dourado, Paul Ricoeur, tríplice mimese, narrativa.

Resumo

Neste artigo será realizada a análise do romance Ópera dos mortos, de Autran Dourado (1926-2012), tendo como principal fundamentação teórica as ideias expressas pelo filósofo francês Paul Ricoeur (1913-2005) em duas de suas mais importantes obras, Teoria da Interpretação e Tempo e Narrativa. Procurar-se-á demonstrar que a narrativa do escritor mineiro está em sintonia com a operação de configuração que Ricoeur denominou de “tríplice mimese”. Para demonstrar a presença de um tríplice tempo – pré-configuração (mimese I), configuração (mimese II) e refiguração (mimese III) –, serão examinados os três “mundos” que fazem parte desse processo: o referencial, o do texto e o do leitor.

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Biografia do Autor

Margarete Hülsendeger, PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

Mestra em Teoria da Literatura (PUCRS)

Doutoranda em Teoria da Literatura (PUCRS/Bolsista CAPES)

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Publicado

2018-11-22

Como Citar

HÜLSENDEGER, M. TRÍPLICES MUNDOS: UMA LEITURA DA OBRA ÓPERA DOS MORTOS, DE AUTRAN DOURADO. Cadernos do IL, [S. l.], n. 57, p. 153–165, 2018. DOI: 10.22456/2236-6385.83330. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83330. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários