A ECHARPE DE JOCASTA: UMA LEITURA SIMBÓLICA DE A MÁQUINA INFERNAL, DE JEAN COCTEAU
Resumo
Ao analisar as peças Édipo Rei, de Sófocles, e A máquina infernal, de Jean Cocteau, com foco não só nas semelhanças e diferenças entre ambas, mas também nos símbolos presentes na obra de Cocteau, este artigo pretende identificar possíveis pontos de conexão entre os textos na representação do mito de Édipo. Para tanto, recorremos à teoria do imaginário para interpretar alguns dos símbolos identificados na peça francesa. Os principais referenciais teóricos pesquisados são Albin Lesky, Marvin Carlson, Aristóteles e Gilbert Durand.
Palavras-chave
Jean Cocteau; Imaginário; Símbolos.
Texto completo:
PDFDOI: https://doi.org/10.22456/2236-6385.83238
Direitos autorais 2018 Cadernos do IL
Indexadores:
E-ISSN 2236-6385 (versão eletrônica)
Contato: cadernosdoil@ufrgs.br
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação em Letras
Av. Bento Gonçalves, 9500 - Campus Vale
CEP 91501-970
Porto Alegre/RS, Brasil