RUÍNAS E RESÍDUOS: DRUMMOND ENTRE A POESIA E A ANTIPOESIA

Autores

  • Maura Voltarelli Roque Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.83141

Palavras-chave:

antipoesia, Carlos Drummond de Andrade, Claro Enigma, poesia brasileira

Resumo

O artigo tem como objetivo aproximar a reflexão sobre a antipoesia, desenvolvida pelo poeta francês Francis Ponge, da tradição moderna e contemporânea da poesia brasileira, pensando, particularmente, a questão da contrapoesia ou da antipoesia na obra do poeta Carlos Drummond de Andrade. O artigo se concentra no livro Claro Enigma, publicado em 1951, onde parece se realizar justamente uma intensificação da questão poética pelo aspecto de auto-crítica da poesia que atravessa a obra, reforçado, de certa forma, pelo seu tom de desencanto.

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Biografia do Autor

Maura Voltarelli Roque, Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Instituto de Estudos da Linguagem (IEL)

Doutoranda junto ao Programa de Teoria e História Literária do Instituto de Estudos da Linguagem (IEL), da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), mestre em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), bolsista da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

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Publicado

2018-11-22

Como Citar

ROQUE, M. V. RUÍNAS E RESÍDUOS: DRUMMOND ENTRE A POESIA E A ANTIPOESIA. Cadernos do IL, [S. l.], n. 57, p. 166–179, 2018. DOI: 10.22456/2236-6385.83141. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83141. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários