O USO INFLACIONISTA DA NOÇÃO DE IRREPRESENTÁVEL SEGUNDO JACQUES RANCIÈRE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A CATEGORIA DO REALISMO MODERNO

Autores

  • Diego Lock Farina Mestrando em Estudos de literautra na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.67882

Palavras-chave:

Irrepresentável, realismo moderno, Jacques Rancière, democratização da arte.

Resumo

O presente artigo busca analisar a crítica realizada por Jacques Rancière em relação ao uso inflacionista da noção de irrepresentável no pensamento ocidental contemporâneo. Tal percurso tem como intuito relacionar a referida crítica a considerações articuladas pelo mesmo autor a propósito da categoria literária do realismo moderno. Para isso, apresentam-se a essa tarefa tanto o contraste da posição de Rancière ante o sublime irrepresentável de Jean-François Lyotard como a reflexão do autor acerca do conceito de representação em arte e suas distintas regulagens. O trabalho pretende, por fim, investir na ideia de uma possível relação entre a especulação antirrepresentativa e o salto político, guinado pelo realismo moderno, rumo à uma intensiva democratização da arte.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2017-10-23

Como Citar

LOCK FARINA, D. O USO INFLACIONISTA DA NOÇÃO DE IRREPRESENTÁVEL SEGUNDO JACQUES RANCIÈRE: CONSIDERAÇÕES SOBRE A CATEGORIA DO REALISMO MODERNO. Cadernos do IL, [S. l.], v. 1, n. 54, p. 393–408, 2017. DOI: 10.22456/2236-6385.67882. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/67882. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários