CONVERSA DE BOTEQUIM: O PROCESSO CRIATIVO E A FUNÇÃO CONATIVA EM NOEL ROSA

Autores

  • Tatiana Tavares da Silva UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.25330

Palavras-chave:

Noel Rosa, Machado de Assis, canção, romance, literatura brasileira, canção popular brasileira, função conativa, processo criativo

Resumo

Este ensaio pretende analisar o processo criativo e a função conativa nas canções de Noel Rosa (1910-1937). Em primeiro lugar, estudarei como ele se utilizou do cotidiano e dos personagens do bairro em que nasceu e viveu no Rio de Janeiro, a Vila Isabel, para compor suas canções. O trabalho também tem como objetivo verificar como ele se relacionava com o seu interlocutor e com que objetivos. Para isso, utiliza-se da teoria de Roman Jakobson e faz uma breve comparação com Machado de Assis.

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Biografia do Autor

Tatiana Tavares da Silva, UFRGS

Mestranda em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (bolsista CNPq). Tem graduação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1999) e Especialização em Teoria do Jornalismo e Comunicação de Massa pela mesma universidade (2000).

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8320151764474389

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Publicado

2012-02-27

Como Citar

TAVARES DA SILVA, T. CONVERSA DE BOTEQUIM: O PROCESSO CRIATIVO E A FUNÇÃO CONATIVA EM NOEL ROSA. Cadernos do IL, [S. l.], n. 43, p. 111–125, 2012. DOI: 10.22456/2236-6385.25330. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/25330. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários