MEMÓRIA, IRONIA E LÚDICO EM “AUTO-RETRATO”, DE MANUEL BANDEIRA

Autores

  • Daniela Aparecida da Costa Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.25206

Palavras-chave:

Poesia Brasileira Moderna, Manuel Bandeira, Memória

Resumo

Este artigo apresenta uma análise do poema “Auto-Retrato”, de Manuel Bandeira, que faz parte da obra Mafuá do Malungo, publicada em 1948. O intuito é mostrar que, nesse poema, a construção do retrato que o poeta realiza de si mesmo e de sua obra se faz por meio de um jogo irônico, em que memória e saber poético se mesclam na construção de uma poética singular e de uma auto-caricatura do poeta. Esse estudo se faz partindo do texto literário em questão, das memórias, da correspondência do poeta com o amigo e também poeta João Cabral de Melo Neto, do Itinerário de Pasárgada e dos textos teóricos presentes na bibliografia.

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Biografia do Autor

Daniela Aparecida da Costa, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

Doutoranda em Estudos Literários – bolsista CAPES. UNESP – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. Faculdade de Ciências e Letras. Araraquara – São Paulo – Brasil. Caixa Postal 174 - danicosta02@yahoo.com.br

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Publicado

2012-01-10

Como Citar

APARECIDA DA COSTA, D. MEMÓRIA, IRONIA E LÚDICO EM “AUTO-RETRATO”, DE MANUEL BANDEIRA. Cadernos do IL, [S. l.], n. 39, p. 105–114, 2012. DOI: 10.22456/2236-6385.25206. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/25206. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários