POÉTICA DO LABOR E DO SABOR DE MANOEL DE BARROS

Autores

  • Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins Unesp - Araraquara

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.23171

Palavras-chave:

Poética, Pós-Modernismo, Manoel de Barros

Resumo

Enfoca-se neste artigo o que se entende por fazer poético, demonstrando que o discurso narrativo possui uma lucidez provocativa que é estimulada na Antiguidade Clássica, avultada na Modernidade e preconizada, de maneira perturbadora, na Pós-Modernidade. São utilizados como base para este debate, apenas como título de exemplificação, os seguintes pensadores: Paul Valéry (Variedades); Emil Staiger (Conceitos fundamentais da poética); Hugo Friedrich (Estrutura da lírica moderna); Aristóteles e Platão (A poética clássica); Segismundo Spina (Introdução à poética clássica). Contudo, acerca do Pós-Modernismo selecionam-se os pressupostos estabelecidos pela pesquisadora Linda Hutcheon. Os conceitos suscitados durante o debate, serão exemplificados com passagens narrativas do poeta Manoel de Barros, oferecendo à discussão, a assertiva de que a poética manoelina caminha para o sentido inquietante do discurso.

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Biografia do Autor

Waleska Rodrigues de Matos Oliveira Martins, Unesp - Araraquara

Doutoranda do Programa de Estudos Literários, pela Unesp/Araraquara; Mestre em Estudos de Linguagens, pela UFMS.

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Publicado

2012-01-10

Como Citar

RODRIGUES DE MATOS OLIVEIRA MARTINS, W. POÉTICA DO LABOR E DO SABOR DE MANOEL DE BARROS. Cadernos do IL, [S. l.], n. 39, p. 71–81, 2012. DOI: 10.22456/2236-6385.23171. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/23171. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários