“Apeiron” de Caio Fernando Abreu: a arte moderna entre o arcaico e o antigo

Autores

  • Érica de Cássia Modesto Coutrim USP

DOI:

https://doi.org/10.22456/2236-6385.18763

Palavras-chave:

Violência – Modernidade – Caio Fernando Abreu

Resumo

O presente ensaio traça algumas reflexões sobre a situação do sujeito e da arte namodernidade. Partindo de teorias de Walter Benjamin e Theodor Adorno, é feita uma interpretação doconto “Apeiron”, publicado em pleno período ditatorial brasileiro, ou seja, numa época impregnada debarbárie e dominação que, segundo os filósofos supramencionados, fizeram com que a arte que intuirepresentar um mundo em estado de caos, por um sujeito perplexo, ou está em conjunção com o sistema,ou é alienado, deixando de ter sentido na modernidade. Abreu constrói um conto que não apresentasoluções. Polissêmico e alegórico em sua essência, “Apeiron” provoca dúvida e reflexão, concordandoassim com o conceito de arte moderna dos filósofos da Escola de Frankfurt.

PALAVRAS-CHAVE: Violência – Modernidade – Caio Fernando Abreu

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Biografia do Autor

Érica de Cássia Modesto Coutrim, USP

Pós-graduanda do departamento de Literatura alemã da Universidade de São Paulo (USP)

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Publicado

2010-07-26

Como Citar

COUTRIM, Érica de C. M. “Apeiron” de Caio Fernando Abreu: a arte moderna entre o arcaico e o antigo. Cadernos do IL, [S. l.], v. 1, n. 35, 2010. DOI: 10.22456/2236-6385.18763. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/18763. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos de estudos literários