Dinâmica geoeconômica da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão

Autores

  • Roberto César Costa CUNHA UFSC
  • Carlos José ESPÍNDOLA Universidade Federal de Santa Catarina

Palavras-chave:

Cadeia Produtiva, Soja, Condições Edafoclimáticas, Sul do Maranhão, Fluxos, Formação Socioespacial.

Resumo

O objetivo do presente artigo é identificar as combinações geográficas responsáveis pela dinâmica recente da cadeia produtiva da soja no território maranhense e a sua consolidação no mercado nacional e mundial. As excelentes condições edafoclimáticas, alto nível tecnológico e terras disponíveis, proporcionaram um aumento expressivo na produção dos grãos de soja no estado do Maranhão, alcançando o oitavo lugar no Brasil e o segundo no Nordeste. Nos dez anos últimos, a produção cresceu 110%, a produtividade 31% e a área de lavoura aumentou 300%. O sul maranhense é responsável por 92% da produção e 91% da área de soja. Cerca de 600 mil hectares são plantados com soja e dividem-se em quatro micro regiões edafoclimáticas (MREC’s): MREC 1 (Serra do Penitente); MREC 2 (Chapada do Gerais de Balsas); MREC 3 (Rio Coco); e MREC 4 (Ilha de Balsas). 

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Biografia do Autor

Roberto César Costa CUNHA, UFSC

Mestre - PPGG UFSC e professor substituto no GCN UFSC. Membro do Grupo formação socioespacial: progresso técnico e desenvolvimento econônico - GEOTDE - filiado ao CNPq.

Carlos José ESPÍNDOLA, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutor em Geografia - USP. Bolsista produtividade do CNPQ e professor associado do departamento de geociências da UFSC. Coordenador do Grupo formação socioespacial: progresso técnico e desenvolvimento econônico - GEOTDE - filiado ao CNPq.

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Publicado

2017-02-07

Edição

Seção

Artigos