Avaliação da rugosidade superficial de resinas acrílicas quimicamente ativadas e bisacrílica

Autores

  • Cristina Von Appen Faculdade de Odontologia da UFRGS
  • Camila Longoni Faculdade de Odontologia da UFRGS
  • Mone Lais Bortoli Faculdade de Odontologia da UFRGS
  • Carmen Beatriz Borges Fortes Faculdade de Odontologia da UFRGS
  • Jefferson Tomio Sanada Faculdade de Odontologia da UFRGS

DOI:

https://doi.org/10.22456/2177-0018.87634

Palavras-chave:

Coroas provisórias, Resinas acrílicas, Rugosidade superficial

Resumo

Objetivo: Este trabalho avaliou a rugosidade superficial de uma Resina Acrílica Ativada Quimicamente (RAAQ) e uma Resina Bisacrílica, em diferentes técnicas de manipulação, para confecção de coroas provisórias. Materiais e Métodos: Foram confeccionadas matrizes de silicone (20x10x3mm) que serviram para confecção dos corpos de prova. Foram confeccionadas matrizes de silicone (20x10x3mm) que serviram para confecção dos corpos de prova, que formaram 4 grupos: Grupo Panela, Grupo Pincel, Grupo Fabricante e Grupo Bisacrílica (n=12). Após a polimerização, foram realizadas 3 leituras longitudinais e 3 transversais com auxílio de um rugosímetro digital. As leituras foram repetidas após acabamento e polimento dos corpos de prova em Politriz Metalográfica. Os valores de rugosidade foram somados e criada uma média para cada corpo de prova, os quais foram somados novamente dentro do seu grupo criando uma média e desvio padrão, antes e após o polimento. Os dados foram submetidos a ANOVA a 2 critérios e Sidak's multiple comparisons test (P<0,05) no programa estatístico SYSTAT 13 (SYSTAT Software, San Jose, CA, USA). Resultados: Observou-se que há influência da técnica de manipulação e do tipo de resina acrílica na propriedade de rugosidade superficial. Dentre os grupos, Bisacrílica demonstrou menores valores de rugosidade, porém os outros grupos demonstraram uma melhora da rugosidade superficial após o polimento. Conclusão: Há uma influência direta da técnica de manipulação e da marca comercial na propriedade de rugosidade superficial, demonstrando que existe a necessidade de um polimento para as resinas acrílicas possuírem uma rugosidade ideal, independente do tipo de técnica e marca comercial.

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Biografia do Autor

Cristina Von Appen, Faculdade de Odontologia da UFRGS

Graduada em Odontologia UFRGS

Camila Longoni, Faculdade de Odontologia da UFRGS

Graduada em Odontologia UFRGS

Mone Lais Bortoli, Faculdade de Odontologia da UFRGS

Graduada em Odontologia UFRGS

Carmen Beatriz Borges Fortes, Faculdade de Odontologia da UFRGS

-Departamento de Odontologia Conservadora. - Materiais dentários

Jefferson Tomio Sanada, Faculdade de Odontologia da UFRGS

-Departamento de Odontologia Conservadora - Prótese dentária, DTM e Implantodontia

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Publicado

2018-12-30

Como Citar

Appen, C. V., Longoni, C., Bortoli, M. L., Fortes, C. B. B., & Sanada, J. T. (2018). Avaliação da rugosidade superficial de resinas acrílicas quimicamente ativadas e bisacrílica. Revista Da Faculdade De Odontologia De Porto Alegre, 59(2), 53–60. https://doi.org/10.22456/2177-0018.87634

Edição

Seção

Artigos originais